Materialismo e Empiro-Criticismo
Notas e Críticas Sobre uma Filosofia Reacionária

V. I. Lênin

Capítulo IV - Os Filósofos Idealistas, Irmãos de Armas e Sucessores do Empiro-Criticismo


21. Os imanentes, irmãos de armas de Mach e Avenarius


Não pudemos evitar, tratando do empiro-criticismo, referências aos filósofos da escola chamada imanente, da qual Schuppe, Leclair, Rehmke e Schubert-Soldern são os principais representantes. Vamos analisar agora as relações entre o empiro-criticismo e os imanentes e a essência da filosofia pregada por esses últimos.

Mach escrevia em 1902:

"Vejo, atualmente, diversos filósofos positivistas, empiro-criticistas, partidários da filosofia imanente e mesmo alguns rarissimos naturalistas começaram a trilhar, sem nada saberem uns dos outros, novos caminhos que, apesar de todas as divergências individuais, convergem quase que para um mesmo ponto" (Análise das sensações, p. IX).

Em primeiro lugar, cumpre observar aqui a confissão tão franca de Mach de que raríssimos naturalistas professam a pretendida "nova" filosofia de HumeBerkeley, que, na realidade, é uma filosofia muito velha. Em segundo lugar, a opinião de Mach, conforme a qual essa filosofia "nova" constitui uma ampla corrente em que os imanentes confinam com os empiro-criticistas e os positivistas, é da mais alta importância.

"Desse modo — continua Mach no Prefácio à tradução russa de Análise das sensações, (1906) —, um movimento geral se desenha"... (p. 41).

"Estou — diz ele ainda — muito perto da filosofia imanente... Nada encontrei nesse livro (em Esboço de uma teoria do conhecimento e de uma lógica, de Schuppe) que não pudesse subscrever espontaneamente, fazendo-lhe, talvez, algumas correções insignificantes" (p. 46).

Mach está de acordo que Schubert-Soldern igualmente segue por "caminhos muito próximos" dos seus (p. 4); e é a Wilhelm Schuppe que dedica sua última obra filosófica, sua suma, por assim dizer, Conhecimento e erro.

Avenarius, esse outro fundador do empiro-criticismo, escrevia, em 1894, que a simpatia manifestada por Schuppe para com o empiro-criticismo alegra-o e conforta-o e que a "diferença" (Differenz) entre ele e Schuppe "não é, talvez, mais do que temporária" (vielleicht nur einstweilen noch bestehend).(1) Finalmente, J. Petzoldt, cuja doutrina é, para V. Lessevitch, a última palavra do empiro-criticismo, proclama sem rodeios que a trindade SchuppeMachAvenarius se encontra à frente da nova corrente. (Einführung in die Philosophie der reine Erfahrung, t. II, p. 295, 1904, e Das Weltproblem, 1906 pp. V e 146). Petzoldt levanta-se categoricamente contra R. Willy (Einführung, II, p. 322), que é talvez, o único discípulo eminente de Mach que se envergonha de seu parentesco com um Schuppe e tenta dessolidarizar-se em princípio com esse último, o que lhe valeu uma reprimenda do seu querido mestre Avenarius. É numa nota ao artigo de Willy contra Schuppe, nota em que é ainda acrescentado que a crítica de Willy "é, talvez, mais áspera do que o necessário" (Vierteljahrsschrift für wissenschaftliche Philosophie, ano XVIII, 1894, p. 29; o artigo de Willy contra Schuppe é publicado nesse mesmo número), que Avenarius usou em relação a Schuppe as expressões que acabamos de citar.

Conhecendo a apreciação formulada a respeito dos imanentes pelos empiro-criticistas, vejamos agora a apreciação a respeito dos empiro-criticistas formulada pelos imanentes. Já vimos a de Leclair, que data de 1879. Schubert-Soldern observa com clareza, em 1882, sua "concordância parcial com Fichte o Velho" (trata-se do célebre representante do idealismo subjetivo, Johann Gottlieb Fichte, cujo filho foi tão deplorável filósofo quanto o de Joseph Dietzgen) e "com Schuppe, Leclair, Avenarius e, em parte, com Rehmke". Ele sente prazer especial quando cita Mach contra a "metafísica da história natural"(2), expressão utilizada, na Alemanha, por todos os regentes e todos os catedráticos reacionários, para designar o materialismo da história natural. Em 1893, após a edição de A concepção humana do mundo, W. Schuppe felicitou Avenarius, em carta aberta, por ter publicado essa obra "confirmando o realismo ingênuo" que ele mesmo defendia.

"Minha concepção do pensamento — escrevia Schuppe a Avenarius — concorda perfeitamente com a vossa experiência pura".(3)

Mais tarde, em Schubert-Soldern, dando um balanço na "corrente metodológica da filosofia", sobre a qual "se apoia", fazia remontar sua genealogia a Berkeley e a Hume, passando por F. A. Lange ("O inicio da nossa corrente na Alemanha data, verdadeiramente de Lange"), Laas, Schuppe & Cia., Avenarius e Mach, Riehl entre os neokantistas, Charles Renouvier entre os franceses, etc.(4) Finalmente, na Introdução-programa, publicada no primeiro número do órgão dos imanentes, ao lado de uma declaração de guerra ao materialismo e de testemunhos de simpatia para com Charles Renouvier, podemos ler o seguinte:

"Entre os próprios naturalistas, ouvem-se vozes isoladas levantar-se contra a crescente presunção de seus colegas e contra o espírito antifilosófico que se apoderou das ciências naturais. Tal é, por exemplo, a voz do físico Mach... Novas forças entram em movimento por toda parte, trabalham para destruir a cega fé na infalibilidade das ciências naturais; recomeçam a procurar novos caminhos em direção às profundezas do mistério, uma melhor entrada no santuário da verdade."(5)

Duas palavras sobre Charles Renouvier. Ele está à frente da escola chamada neocriticista, muito influente e muito difundida na França. Sua filosofia não passa, em teoria, de uma combinação do fenomenalismo de Hume e do apriorismo de Kant. A coisa em si é dela categoricamente eliminada. A lei, ligação, ordem dos fenômenos, é proclamada apriorística. A Lei, que se escreve com maiúscula, torna-se a base de uma religião. O clero católico é um entusiasta dessa filosofia. O discípulo de Mach, Willy, qualifica com indignação Renouvier como o "segundo Paulo", "obscurantista do ensino superior", "casuísta pregador da liberdade da vontade" (Gegen d. Schulweisheit), p. 129). E esses correligionários dos imanentes acolhem com alegria a filosofia de Mach. Quando se publicou a tradução francesa da Mecânica, o órgão dos "neocriticistas" franceses, o Année Philosophique, editado por um colaborador e discípulo de Renouvier Pillon, escreveu:

"É inútil fazer observar o quanto, nessa critica da substância, da coisa, da coisa em si, a ciência positiva do sr. Mach concorda com o idealismo neocriticista" (t. XV, 1904, p. 179).

Quanto aos discípulos russos de Mach, envergonham-se todos de seu parentesco com os imanentes, e, naturalmente, não se podia esperar outra coisa da parte dos que não seguiram conscientemente o caminho de Struve, Menchikov e tutti quanti Bazarov somente chama de "realista"(6) "certos representantes da escola imanente". Bogdanov afirma, em conclusão, que a escola imanente não é senão uma forma intermediaria entre o kantismo e o empiro-criticismo" (o que é falso, aliás) (Empiromonismo, III, p. XXII). V. Tchernov escreve:

"Os imanentes não se aproximam em geral do positivismo senão por um aspecto de sua teoria; outros ultrapassam sensivelmente seus quadros" (Ensaios de filosofia e de sociologia, p. 37).

Valentinov diz que:

"a escola imanente deu a essas concepções (às de Mach) uma forma não adequada e se enredou no impasse do solipsismo" (loc. cit., p. 194).

Como vede, há de tudo: constituição, esturjão com rabanos, solipsismo. Mas nossos discípulos de Mach evitam dizer, clara e nitidamente, a verdade sobre os imanentes.

Na verdade, os imanentes, em seu obscurantismo, são empedernidos reacionários e consequentes pregadores de fideísmo. Não se encontra um que não tenha consagrado abertamente à defesa da religião e à justificação dessa ou daquela sobrevivência medieval seus mais acabados trabalhos teóricos sobre a gnoseologia. Em 1879, Leclair defende sua filosofia como satisfazendo "todas as exigências do espírito religioso" (Der Realismus etc., pg. 73). Em 1880, J. Rehmke dedica sua Teoria do conhecimento ao pastor protestante Biedermann e termina essa obra expondo a concepção não de um Deus suprassensível, mas de um Deus "conceito real" (eis, provavelmente, por que Bazarov classifica "certos" imanentes entre os "realistas"), "pretendendo dar a esse conceito real um caráter objetivo"; quanto à "dogmática cristã" de Biedermann, torna-se um modelo de "teologia científica" [J. Rehmke, Die Welt als Wahrnehmung und Begriff, (O mundo como percepção e noção), Berlim, 1880, p. 312). Schuppe afirma, na Revista de Filosofia Imanente, que, se os imanentes não reconhecem o transcendente, é que Deus e a vida futura não se incluem nessa categoria (Zeitschrift für immanente philosophie, t. II, p. 52). Em sua Ética, insiste sobre as relações da lei moral com a concepção metafisica do mundo e condena a "frase insensata" sobre a separação da Igreja e do Estado [Dr. W. Schuppe, Grundzüge der Ethik und Rechtsphilosophie, (Características essenciais da ética e da filosofia do direito), Breslau, 1882, pp. 181 e 325]. Schubert-Soldern conclui em seus Fundamentos da teoria do conhecimento, pela "preexistência do nosso eu em relação ao nosso corpo e a sobrevivência do eu após a morte do corpo", ou, em suma, pela imortalidade da alma, etc. (loc. cit., p. 82). Em sua Questão social, ele defende, contra Bebel, além das "reformas sociais", o censo eleitoral; acrescenta que "os social-democratas ignoram que, se não fosse o mal, dom divino, não haveria o bem" (p. 330) e deplora a "dominação" do materialismo (p. 242): "Quem acredita na sobrevivência no além-tumulo, e mesmo em sua possibilidade, passa, em nosso tempo, por um imbecil".

E esses Menchikovs alemães, esses obscurantistas do tipo de Renouvier estão em duradoura concubinagem com os empiro-criticistas. Seu parentesco teórico é inegável. Não existe mais kantismo nos imanentes do que em Petzoldt ou Pearson. Já vimos linhas atrás que eles mesmos se reconhecem como discípulos de Hume e de Berkeley e essa apreciação dos imanentes é geralmente admitida na literatura filosófica. Citemos, para revelar as premissas gnoseológicas que servem de ponto de partida a esses companheiros de luta de Mach e Avenarius, algumas proposições teóricas fundamentais tomadas às obras dos imanentes.

Em 1874, Leclair ainda não havia imaginado o termo "imanente", que, a bem dizer, significa "experimental", "proporcionado pela experiência", constituindo uma bandeira destinada a dissimular a putrefação, bandeira tão falsa quanto as dos partidos burgueses da Europa. Em seu primeiro trabalho, Leclair declara-se, aberta a nitidamente, "idealista crítico" (Der Realismus etc., pp. 11, 21, 206 e muitas outras). Como já vimos, ele combate Kant em virtude das concessões desse último ao materialismo e delimita o seu próprio caminho, que vai de Kant a Fichte e a Berkeley. Leclair combate o materialismo em geral e mais particularmente, a tendência para o materialismo da maior parte das naturalistas, com mais rigor do que o fazem SchuppeSchubert-Soldern e Rehmke.

"Voltemos —diz ele — ao ponto de vista do idealismo crítico, não atribuamos à natureza em geral e aos processos naturais uma existência transcendente (uma existência exterior à consciência humana), e o sujeito verá tanto no conjunto dos corpos como em seu próprio corpo, na medida em que vê e percebe, com todas essas transformações, um fenômeno diretamente dado traduzindo coexistências ligadas pelo espaço e sucessões ligadas pelo tempo toda a explicação da natureza relacionando-se à constatação dessas coexistências e dessas sucessões" (p. 21).

Volta a Kant! diziam os neokantistas reacionários. Volta a Fichte e a Berkeley! dizem, em substância, os imanentes reacionários. Para Leclair, tudo quanto existe não é mais do que "complexos de sensações" (p. 38); certas categorias de propriedades (Eigenschaften) que atuam sobre nossos órgãos dos sentidos são designadas pela letra M, por exemplo, enquanto certas outras categorias, atuando sobre outros objetos da natureza, são designadas pela letra N (p. 150 e outras). Fazendo-o, Leclair fala da natureza como de um "fenômeno de consciência (Bewusstiseinsphänomen), não do homem, mas do "gênero humano" (p. 55) Como Leclair publicou seu livro em Praga, onde Mach lecionava física e não cita com entusiasmo senão a Conservação do trabalho. (Erhaltung der Arbeit), de Mach, editada em 1872, é-se levado involuntariamente a perguntar se Leclair, fideísta e idealista não dissimulado, não é o verdadeiro, pai da filosofia "original" de Mach.

Quanto a Schuppe, que, a acreditar-se em Leclair(7), chegou "aos mesmos resultados", pretende, na realidade, como já vimos, defender o "realismo ingênuo" e lastima amargamente, em sua Carta aberta ao professor Avenarius, a "mutilação, tornada comum, da minha teoria do conhecimento, reduzindo-a ao idealismo subjetivo". A escamoteação grosseira, que o imanente Schuppe chama de sua defesa do realismo, evidencia-se mais nitidamente destas palavras dirigidas contra Wundt, que não hesita em classificar os imanentes entre os discípulos de Fichte e entre os idealistas subjetivos (Philosophische Studien, loc. cit., pp. 386, 397, 407):

"A proposição "a existência é a consciência" — respondia Schuppe a Wundt — significa, para mim, que a consciência não pode ser concebida sem o mundo exterior e que, portanto, esse último lhe pertence, ou, noutras palavras, significa que existe uma interdependência absoluta (Zusammengehörigkeit), que muitas vezes observei e expliquei, entre a consciência e o mundo exterior, que, assim ligados, constituem o ser primordial integro."(8).

Faz-se necessária uma excessiva ingenuidade para não ver nesse "realismo" o mais puro idealismo subjetivo! Atentai bem: o mundo exterior "pertence à consciência"; existe, entre ambos, uma interdependência absoluta! Na verdade, caluniou-se esse pobre professor, classificando-o, "comumente", entre os idealistas subjetivos. Essa filosofia coincide inteiramente com a "coordenação de princípio" de Avenarius: nem as restrições e nem os protestos de Tchernov e Valentinov destacarão essas duas filosofias uma da outra e elas tomarão lugar, lado a lado, no museu das produções reacionárias do professorado alemão. Observemos, a título de curiosidade, demonstrando mais uma vez a falta de inteligencia de Valentinov, que ele qualifica Schuppe de solipsista (e Schuppe protesta, com tanta energia quanto Mach, Petzoldt & Cia., não ser solipsista, tendo escrito, como esses últimos, artigos especiais sobre o assunto) e mostra-se encantado com o artigo de Bazarov nos Ensaios! Gostaria de traduzir para o alemão o axioma de Bazarov, "a representação dos sentidos constitui precisamente a realidade exterior", e enviá-lo a um imanente por pouco sensato que ele seja. Ele afogaria Bazarov em seus braços, como o fizeram Schuppe, Leclair e Schubert-Soldern em relação a Mach e Avenarius, uma vez que essa expressão de Bazarov constitui, na realidade o alfa e o omega da doutrina da escola imanente.

Vejamos, finalmente, Schubert-Soldern. O "materialismo das ciências naturais", a "metafísica" do reconhecimento da realidade objetiva do mundo exterior, tais são os principais inimigos desse filósofo (Primeiros princípios da teoria do conhecimento. 1884, p. 31, e todo capítulo II da Metafisica do naturalismo). "O naturalismo, por meio da abstração, deduz a consciência de todas as relações" (p. 52), e aí está o grande mal (ora, aí está, precisamente, a essência do materialismo!). Na verdade, o homem não pode escapar "das sensações e, portanto, dos estados de consciência" (pp. 3 e 4). Sem dúvida, reconhece Schubert-Soldern em 1896, minha concepção é solipsista quanto à teoria do conhecimento (Questão social, p. X), mas não o é nem na "metafisica" e nem na "prática".

"As sensações, os complexos de sensações em perpetuas transformações eis o que nos é imediatamente dado" (Übcr Transe. etc., p. 73).

"Do mesmo modo que o naturalismo — diz Schubert-Soldern — vê no universo exterior comum [à humanidade] a causa dos universos individuais interiores, Marx (aliás, erroneamente) tomou o processo material da produção como causa dos processos e motivos interiores" (Questão social, p. XVIII).

Esse companheiro de lutas de Mach não põe em dúvida as relações do materialismo histórico de Marx, do materialismo das ciências naturais e do materialismo filosófico em geral.

"Muitas pessoas, e talvez mesmo a maioria, serão de opinião de que a teoria solipsista do conhecimento não permite nenhuma metafisica, ou, noutras palavras, que toda metafisica é sempre transcendente. Dito isso, não posso concordar com essa opinião. Eis a minha argumentação... A base imediata de tudo que é dado consiste numa ligação espiritual (solipsista), da qual o eu individual (o mundo individual das ideias), com seu corpo, é o ponto central. O resto do universo não se concebe sem esse eu, e esse eu não se concebe sem o resto do universo; a negação do eu individual negaria o universo, o que é impossível; a negação do resto do universo não mais daria lugar ao eu individual, uma vez que ele não pode ser separado do universo senão em lógica e não no espaço e no tempo. Assim também, a existência do meu eu individual deve continuar, inevitavelmente, após minha morte, desde que o universo inteiro não é eliminado ao mesmo tempo que ele" (ibid., p. XXIII).

A "coordenação de princípio", os "complexos de sensações" e todos os outros truísmos de Mach servem bem a causa a que são chamados a servir!

"Que é o além (das Jenseits), do ponto de vista solipsista? Não passa de uma experiência possível do meu futuro (loc. Cit.)... Certamente, o espiritismo, por exemplo, não demonstrou o seu além, mas não se pode, em nenhum caso, opor-lhe o materialismo das ciências naturais, que, como já vimos, não é senão um dos aspectos do processo mundial interno (da coordenação de princípio) da ligação espiritual universal" (p. XXIV).

Tais coisas são ditas na introdução filosófica à Questão social, (1896), onde Schubert-Soldern não deixa de fazer causa comum com Mach e Avenarius. A doutrina de Mach não é um pretexto para tagarelice de intelectuais senão para um punhado de discípulos russos de Mach; em seu país de origem, seu papel de servo do fideísmo é proclamado bem alto.


Notas de rodapé:

(1) Vierteljahrssrift für wiessenschaftliche Philosiphie, 1894, ano XVIII, fascículo I, pág. 29. — N. L. (retornar ao texto)

(2) Dr. Richard von Schubert-Soldern, Über Transcendenz des Objekts und Subjekts (Sobre a transcendência do objeto e do sujeito), 1882, pág. 37 e § 5. Cf., do mesmo autor, Grundlage einer Erkcnntnistheorie (Primeiros princípios de uma teoria do conhecimento), 1884, pág. 3. — N. L. (retornar ao texto)

(3) Vierteljschr, f. w. Ph., ano XVII, 1893, pág. 384. —N. L. (retornar ao texto)

(4) Dr. Richard von Schubert-Soldern, Das menschliche Glück und die soziale Frage (A bondade humana e a questão social). — N. L. (retornar ao texto)

(5) Zeitschrift für immanente Philosophie (Revista de filosofia imanente), t. I, Berlim, 1896, págs. 6-9. — N. L. (retornar ao texto)

(6) "Os realistas da filosofia contemporânea principalmente certos representantes da escola imanente surgida do kantismo, a escola de Mach-Avenarius e diversas outras correntes afins a essas ratadas admitem que não há nenhuma razão de contestar o ponto de partida do realismo ingênuo" (Ensaios, pág. 26). (retornar ao texto)

(7) Beiträge zu einer monistischen Erkenntnistheorie (Contribuição a uma teoria monista do conhecimento). Breslau, 1882, Pag. 10. — N. L. (retornar ao texto)

(8) Wilhelm Schuppe, Die immanente Philosophie und Wilhelm Wundt (A filosofia imanente e Wilhelm Wundt), em Zeitschrift für immanente Philosophie, vol. II, pág. 195. — N. L. (retornar ao texto)

Inclusão 08/11/2014